Não sei qual me fascina mais.
Se a menina bonita com um sorriso claro que ilumina os meus momentos de maior pressão ou a mulher que cochicha coisas ao telefone que me afogam e me fazem parar o carro para tomar ar.
Se a fadinha boa que, com toda a candura do mundo me faz rir com uma de suas sacadas geniais ou a esfinge que manda mil bruxinhas más machucarem meu peito, fazendo pensar coisas.
Se a frágil amiga que pede ajuda entre soluços num momento difícil e nos torna irrecuperavelmente íntimos ou a fêmea-centaura que me deixa tonto com o cheiro-fêmeo-gargalhante que exala por todos os poros e que desfila sabendo-se observada-desejada-admirada.
A pessoa inteligentíssima que dá um banho de literatura em qualquer douto-filho-da-puta que apareça dizendo-se grande coisa ou esta visão que remete a anjos caídos por vontade própria.
Sei que gosto mais da primeira.
E a segunda me enlouquece.
4 comentários:
Na dúvida, fica com as duas... Uma para amar, a outra para se apaixonar. Alento e desconcerto. Previsibilidade, e ímpeto. Não se pode somente ter os pés no chão ou somente voar,amigo.
Fico feliz que tenhas voltado a escrever aqui.
Fico feliz em ter uma pessoa tão especial a ler os devaneios que cometo neste pobre blog abandonado!!!
Este texto foi culpa de uma paixão platônica de tempos atrás. É uma catarse meio tardia trazê-lo à luz, mas ainda assim válida. Nostálgica também, sinal de que mesmo platônica foi intensa e positiva. Algo assim como "Ame e dê Vexame", só que por dentro...
Limberger, tem um selo pra ti lá no meu blog, vai lá buscar!
Abraço :)
Assim que eu descobrir como faço isto, prometo que busco!!! Teu amigo é um analfabyte... Como diz o Luciano, "maldita inclusão digital..."
Beijos querida amiga!!!
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